A Jornada de Vendas de Priscilia Quëiroz
Fala, Decidida!
Hoje, quero levar você numa viagem no tempo, de volta aos dias em que bater de porta em porta era o auge das técnicas de vendas. Sim, sou do tempo do famoso PAP (porta a porta), onde o suor e o sapato gastando asfalto eram meus companheiros diários.
Os Bons Velhos Tempos
Eu começava na ponta de uma rua e não parava até virar cada maçaneta do lado direito, atravessar a rua e fazer tudo de novo do lado esquerdo. Não havia preguiça no meu dicionário, apenas muita determinação e a certeza de que cada porta aberta era uma nova oportunidade.
Uma Vendedora Disfarçada de Jornalista
Trabalhando para a @Globo, muitas vezes era recebida com entusiasmo por pessoas que pensavam que eu aparecia para uma matéria jornalística. Oh, as surpresas quando revelava meu verdadeiro intento: vender televisões!
A Arte de Perguntar
Minha técnica? Eu não vendia de cara. Primeiro, perguntava sobre o negócio, os desafios do empreendedor, a história do lugar. Essa era minha maneira de conectar, mostrando genuíno interesse pelo meu cliente antes de qualquer coisa.
Construindo Confiança
Com o tempo, aprendi que ser um bom vendedor é, antes de tudo, ser um excelente perguntador. Ganhar a confiança das pessoas nunca foi sobre o que eu vendia, mas sobre como eu vendia.
Gostar de Gente É Fundamental
A maior lição que aprendi e que desejo passar a vocês é esta: para gostar de vender, você precisa gostar de gente primeiro. Isso já faz parte do seu ser?
E assim, meus queridos, encerro mais uma página do meu diário de vendas. Espero que estas histórias do passado inspirem suas estratégias do futuro e que vocês encontrem tanto prazer em cada conversa quanto eu encontrei.
Com amor e um sorriso vendedor,
Priscilia Quëiroz
Treinadora de alta performance em vendas e apresentadora de televisão
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